Cuiabá promete fazer jogo duro para liberar o jogador ao Vasco
Ainda sem engrenar totalmente na temporada, o Vasco busca reforçar o elenco para se colocar no G-4 da Série B do Brasileirão. Para isso, a equipe definiu o nome do zagueiro Walber, do Cuiabá, como alvo principal no mercado da bola.
De acordo com as informações do site Esporte News Mundo, Walber pertence ao Athletico-PR, mas está emprestado ao Cuiabá até o final deste ano. Aos 24 anos, o zagueiro ainda não foi utilizado no Campeonato Brasileiro.
Por isso, o Vasco demonstrou interesse na contratação de Walber. Contudo, o Cuiabá deve fazer jogo duro para liberar o zagueiro. Segundo a publicação, a equipe da Série A não pretende liberar o jogador por conta do baixo número de atletas no elenco para o setor defensivo.
Mesmo assim, o Gigante da Colina deseja acertar a contratação de Walber. Uma das possibilidades é que o clube carioca possa se acertar com o Athletico-PR e depois tentar convencer o Cuiabá sobre a liberação do zagueiro.
A Diretoria Administrativa do Vasco promoverá uma entrevista coletiva, nesta sexta-feira (20), às 11 horas, em São Januário.#VascoDaGamapic.twitter.com/0HwPCtD23o
— Vasco da Gama (@VascodaGama) August 19, 2021
De acordo com as informações do site GE, o Vasco também conversa com dois outros nomes para reforçar o setor defensivo. A prioridade é acertar a chegada de um lateral-esquerdo, já que apenas Zeca e Riquelme integram a posição no elenco.
Na entrevista coletiva após o jogo contra o Remo, Lisca foi questionado sobre a possível chegada de reforços ao Vasco nesta temporada. Sem fugir do assunto, o treinador fez questão de ressaltar a qualidade do elenco atual, mas deixou claro que espera novas contratações.
“Seria até oportunismo reclamar dos jogadores hoje. A opção foi essa. Não seria o momento de conversar o plantel hoje, é uma aposta nossa na meninada. A responsabilidade é minha como treinador. Espero que o mais rapidamente possível a gente possa estar com os jogadores. Mas não foi a juventude da equipe que determinou a derrota, talvez um pouquinho mais de assertividade nas ações defensivas”, contou Lisca.