Palmeiras está bem perto de fechar a venda do jogador, ainda que prefira acertar o negócio caso as variáveis elevem as possibilidades de ganhos
Redação Publicado em 20/07/2022, às 10h13
O Palmeiras está bem perto de vender Gabriel Veron ao Porto, de Portugal. De acordo com as informações do jornalista PVC, em seu blog no site "GE", alguns detalhes ainda precisam ser discutidos antes que o martelo seja batido. Isso porque o clube Alviverde sabe da necessidade de vender, mas existem dívidas e compromissos que ainda precisam ser pagos.
De início, o técnico Abel Ferreira tratou do assunto como o momento errado para se desfazer do jogador, mas entendeu a posição que foi adotada pela diretoria e disse estar feliz com o que vem acompanhando com relação ao desempenho nos treinos de López e Merentiel. Dessa forma, ele já começa a trabalhar admitindo que Veron não fará mais parte do elenco.
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A publicação destaca que o que está sendo discutido neste momento é o valor que foi oferecido pelo Porto e a possibilidade de aumentar as variáveis que possam fazer com que chegue ou supere os 15 milhões de euros. A oferta da equipe portuguesa estaria girando em torno de 11 milhões de euros por 90% do contrato.
Com isso já declarado na mesa, o Palmeiras vai mandar os 10% de uma venda futura e ainda quer chegar a mais 4 milhões de euros que seriam relativos às metas que devem ser alcançadas pelo atacante durante as vezes em que estiver em campo. Vale lembrar, inclusive, que Gabriel Veron foi eleito o melhor jogador do mundial Sub-17, em 2019.
O valor total de 15 milhões de euros faria com que Gabriel Veron virasse a 30ª venda mais cara da história do futebol brasileiro e a segunda maior do Palmeiras. Antes disso, somente Gabriel Jesus deixou o clube por um valor maior, quando em 2017 custou 32 milhões de euros ao Manchester City.
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Vale destacar ainda que os valores de compras dos clubes europeus acabou ficando um pouco menor depois da pandemia de coronavírus, que impactou diretamente nos cofres. Ainda assim, Reinier, Yuri Alberto, Bruno Guimarães, Éverton Cebolinha, Pedrinho e Pablo Marí custaram mais de 15 milhões de euros, mesmo sendo negociados depois do início da pandemia.
