“Há um interesse do Roger em ficar no Brasil. Então nós vamos, dentro da realidade do Atlético, tentar fazer um acordo, mas primeiro tem que ser tratado com o Shandon, e deve ser um acordo de compra”, finalizou Mattos.
Atacante está na mira de diversas equipes brasileiras e tem o desejo de permanecer no país
O Mercado da Bola, em especial o brasileiro, está a todo o vapor depois que as competições foram paralisadas por conta do novo coronavírus. Este momento está servindo para que os clubes avaliem seus elencos e passem a buscar alternativas para se reforçar.
Nos bastidores das negociações, o nome de Roger Guedes aparece como um dos mais cobiçados no cenário nacional. O atacante vem despertando o interesse de diversos clubes do Brasil, inclusive o Atlético-MG.
No entanto, é bom que os torcedores do Galo não se animem tanto assim. Em entrevista à FOX Sports, o diretor de futebol do clube, Alexandre Mattos, comentou sobre a possibilidade de contratar o jogador.
“Beira quase o impossível, mas não é. Quando você coloca o coração, vontade, principalmente num clube como o Atlético, a possibilidade de êxito é enorme. Com o coronavírus, a nossa moeda desvalorizou muito. Isso dificulta. Mas vamos tentar fazer um acordo”, disse.
Um fator importante e que pode ser determinante para o acerto entre as partes é a identificação do atacante com o clube mineiro aliada à sua vontade de permanecer no Brasil, já que por conta da pandemia de coronavírus em todo o mundo, não pode voltar à China.
No entanto, assim como foi destacado por Alexandre Mattos, o Atlético-MG não tem a intenção de gastar mais do que pode com Roger Guedes, então valores extraordinários estão fora de questão no momento.
Por conta disso, alguns acordos devem ser feitos tanto, com o Shandon Luneng, clube detentor dos direitos do jogador, quanto com o próprio atleta e seus representantes.
“Há um interesse do Roger em ficar no Brasil. Então nós vamos, dentro da realidade do Atlético, tentar fazer um acordo, mas primeiro tem que ser tratado com o Shandon, e deve ser um acordo de compra”, finalizou Mattos.