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Lutas / MMA / EITA!

Pelo UFC 261, Masvidal promete violência contra Usman e reforça: "Marca registrada"

Desafiante ao cinturão no UFC 261, Masvidal diz que Usman tem estilo "chato e patético"

Redação Publicado em 23/04/2021, às 10h50

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Masvidal promete violência contra Usman no UFC 261 - GettyImages
Masvidal promete violência contra Usman no UFC 261 - GettyImages
Jorge Masvidal resumiu sua luta neste sábado, 24, diante de KamaruUsman pelo UFC 261 em uma única palavra: violência. O americano, que desafia o cinturão do campeão do peso-meio-médio no duelo principal da noite, disse que continuaria com a postura agressiva duante a luta.
"Quando a luta for do jeito que eu quero, ai começar e acabar comigo sendo muito violento. Sou conhecido por isso, vou seguir provocando, vou deixar minha marca registrada. Vai ser violência do começo ao fim, e esse belo covarde do Usman só vai querer se agarrar até morrer, sabe?", disse Masvidal em entrevista ao "Combate".
O americano, inclusive, perdeu nos pontos para Usman, em julho de 2020, após aceitar o duelo com pouco tempo de antecedência.
Provocador, Jorge Masvidal, que nocauteou em todas as suas últimas cinco vitórias desde 2016, comentou sobre o estilo mais pragmático de Usman. O nigeriano até liquidou Gilbert Durinho pela via rápida, mas conquistou a maioria de seus triunfos no Ultimate na decisão dos jurados.
"Ele gosta de agarrar os caras e ficar se esfregando. E isso não é algo que me agrade. Eu não gosto de sentar lá e ficar agarrado, especialmente quando estamos sendo pagos para darmos um show. Então, estamos falando sobre alguém que quer dar show e lutar e está disposto a fazer de tudo para isso, e estamos falando de outro cara que só quer as formas mais chatas e patéticas de vencer. Apenas me abraçando e, você sabe, esfregando os pés em mim. É patético, mas não à toa eu carrego algo nos olhos, e não é à toa que ninguém se importa com quem ele é", comentou antes de completar.
"É uma grande honra lutar no evento que terá a volta do público, dentre todos os esportes do mundo. É uma pressão, mas eu gosto disso. É como deveria ser. Ir lá, ganhar dinheiro, movimentar a economia. São milhares de pessoas envolvidas nesse processo, desde a venda de ingressos à venda de cachorro-quente. O evento vai fazer as pessoas saírem um pouco de casa, aproveitar após um longo tempo, espairecer e esquecer 2020 se divertindo", concluiu.
Quando questionado sobre a pressão encarada devido à falta de cinturões dos Estados Unidos no UFC, já que o país conta apenas com o título do peso-galo, de AljamainSterling, Masvidal minimizou e até mesmo o fato de ser o "Azarão" o motiva.
"Não sinto pressão de uma maneira ruim, é do jeito que gosto. As apostas estão contra mim, então vamos lá. É o que eu mais gosto, é assim desde que comecei a lutar. Nunca tive muita gente me elogiando, falando: "Ah, você vai ser campeão mundial". Eu nunca me importei, faço pela minha familia, por Deus, pelas pessoas... Não preciso de ninguém no meu telefone, estou aqui pelo negócio. Então, a pressão que sinto é ótima, faz com que eu me sinta vivo", contou.