Mancini não estava conseguindo bons resultados e torcida do Corinthians pedia por sua saída
Redação Publicado em 26/04/2021, às 16h43 - Atualizado às 17h35
Mesmo com um início de temporada onde o Corinthiansestá conseguindo algumas vitórias importantes no Campeonato Paulista, a torcida do Timão não parece satisfeita. Um dos principais alvos é o técnico Vagner Mancini e ele comentou sobre os protestos de torcedores, que tem pedido pela sua saída do clube.
"Respeitamos a opinião de todos, sabemos o quanto o torcedor quer ganhar, e ele tá certo, porque eu também sou um torcedor, porque eu treino, escalo, oriento, mas também quero ganhar. Todos vivem esse sentimento aqui. É importante quando ganha, porque isso gera mais confiança, e a gente vive de confiança", destacou em entrevista coletiva realizada no último domingo, 25.
A declaração acima, veio logo depois da vitória do Corinthians sobre o Santos, pelo Campeonato Paulista. Diferentemente dos outros jogos, o Timão apresentou um bom futebol e o resultado acabou sendo uma resposta aos torcedores que protestaram contra Mancini no sábado, 24.
"Não só no futebol, mas em qualquer parte da vida. Todos nós nos encontramos todos os dias e conversamos olho no olho. Não é surpresa, mas tenho que dizer que estou acostumado a isso. A gente fecha os olhos para algumas coisas, mas sempre buscamos o melhor", continuou mandando um recado diretos a torcida.
Por conta de todos esses questionamentos por parte da torcida alvinegra, Vagner Mancini também foi perguntado em relação ao seu futuro e também sobre a confiança da diretoria. De acordo com ele, os cartolas do Timão o deixam a vontade para exercer o seu trabalhou e negou qualquer tipo de pressão nos bastidores.
"Nós temos um dia a dia tão saudável, porque todos os dias estamos juntos, não só atletas, os funcionários do CT, o pessoal do DM, mas a diretoria também. Eu encontro com o Duílio, o Alessandro, o Roberto, todos os dias. E há uma confiança muito grande de todos em cima do que vem sendo feito. É natural para o treinador, e eu vivo isso há 16 anos, é natural que todos técnicos passem por isso, não pode achar novidade, nem o fim do mundo", finalizou.
