Sportbuzz
Busca
Facebook SportbuzzTwitter SportbuzzYoutube SportbuzzInstagram SportbuzzTelegram SportbuzzSpotify SportbuzzTiktok Sportbuzz
Futebol / ABRIU O JOGO!

Tevez relembra eliminação na Libertadores e compara estilo dos argentinos e brasileiros

Atacante ainda falou sobre sua paixão pelo Boca Juniors e contou uma passagem com a camisa do Corinthians

Redação Publicado em 29/01/2021, às 17h50

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Tevez é ídolo do Boca Juniors - GettyImages
Tevez é ídolo do Boca Juniors - GettyImages

Muito conhecido por sua identificação com o Boca Juniors, Carlos Tevez decidiu abrir o coração em entrevista ao canal TYC Sports. Além de relembrar a eliminação na Libertadores, o atacante também comparou o estilo dos jogadores argentinos e brasileiros.

Por conta da passagem com a camisa do Corinthians, Tevez pôde perceber certas alterações na maneira de se comportar das duas nacionalidades. Segundo ele, os brasileiros costumam não sentir tanto uma vitória.

“Os brasileiros são bons, mas eu gosto de ganhar e, para eles, às vezes não faz diferença. É por isso que tive problemas algumas vezes. Entrar no vestiário do Corinthians foi como entrar em uma cadeia”, analisou Tevez.

“Meu primeiro vestiário no Boca foi com grandes ídolos. No Brasil foi totalmente diferente. O início foi duro. Depois, quando viram que eu continuava, que ficaria com eles, e que começamos a ganhar mais dinheiro, coloquei eles no bolso”, completou.

ELIMINAÇÃO NA LIBERTADORES

Questionado sobre a dura despedida da competição, Tevez afirmou que a derrota diante do Santos foi sentida duas vezes por ele, já que o atacante nutre o sentimento de torcedor do Boca Juniors.

“Doeu demais. Primeiro como jogador e depois como torcedor. Dói em dobro para mim, porque você pode fazer as coisas que o torcedor, vendo pela televisão, não pode fazer. Me sinto responsável por não ter conseguido tirar o melhor dos meus companheiros naquele momento”, contou.

“Sabíamos que alguma coisa havia se quebrado no grupo. A gente não conseguia se olhar, porque não fizemos o que tínhamos que fazer, o que tinha sido treinado”, concluiu.