Em carta aberta, todos os 20 times da Serie A TIM prometeram lidar com o problema
Em 2019, casos de racismo voltaram a acontecer no futebol ao redor do mundo. Na Ucrânia, os brasileiros Taison e Dentinho foram alvos de ofensas racistas. Frustrado com a situação, Taison chutou a bola , mostrou o dedo do meio para a torcida e saiu de campo aos prantos. Por isso, o jogador foi quem levou a punição. Diversos jogadores mandaram mensagens de apoio ao ponta brasileiro.
Em jogo pela Seleção Inglesa, Raheem Sterling, Callum Hudson-Odoi e Danny Rose também foram vítimas de cantos racistas da torcida de Montenegro. Pelo Twitter, Sterling se manifestou dizendo que os racistas precisam se educar.
Já na Itália, diversos jogadores sofreram com insultos de cunho racial. Romelu Lukaku, atacante da Inter de Milão, que já havia sido vítima de racismo na República Tcheca, foi alvo de torcidas e também do comentarista do canal Top Calcio 24, que disse: "se você for no um contra um, ele vai te matar. Para pará-lo, você tem que jogar 10 bananas para ele comer".
Best way to silence the haters (and yeah I mean racists) 🙉😘 #2019 #getsomeeducationpic.twitter.com/ohhkOJtdey
— Raheem Sterling (@sterling7) March 25, 2019
Mario Balotelli foi vítima de torcedores do Hellas Verona, que levou à punição do clube. Além disso, o presidente da equipe que o italiano joga também fez declarações racistas em relação ao jogador, falando que Balotelli “é negro e está trabalhando para se clarear”.
Após diversas manifestações, os clubes do Campeonato Italiano divulgaram uma carta aberta em que afirmaram que irão tomar atitudes para combater o racismo. Entitulada "Todos contra o Racismo", os clubes afirmaram não terem feito "o suficiente para lidar com o problema durantes os anos".
"Nós temos que reconhecer publicamente que temos um problema sério com o racismo. (...) Nenhum indivíduo deveria ser vítima de abusos racistas - dentro ou fora do futebol - e nós não podemos mais nos calar sobre esse problema e esperar que suma magicamente", declararam.
Os clubes também informaram que irão oferecer uma "política anti-racismo, leis e regulações mais rigorosas e planos de educação para aqueles que estão dentro do jogo sobre a praga do racismo". O presidente da Serie A TIM, Luigi De Siervo, finalizou a carta comunicando que está "trabalhando duro" sobre o assunto e que está "pronto para lutar contra o racismo dentro e fora dos estádios".
"Liderança, união, ação. Isso é o que precisamos agora. Será um caminho longo, mas com certeza será fácil de viajar se todos nós andarmos juntos como um time. Nós Somos Um Time", concluiu De Siervo.
Together with the 20 Serie A TIM clubs, we’ve issued this open letter. We're publicly committing ourselves to tackling racism.
— Lega Serie A (@SerieA_EN) November 29, 2019
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