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Futebol / COLETIVA!

Rafinha detona protesto violento no Grêmio e dispara: "Ninguém está brincando"

Torcedores arremessaram pedras em direção ao ônibus do Grêmio; Rafinha criticou o ato!

Redação Publicado em 02/09/2021, às 16h57

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Rafinha vem sendo reserva no Grêmio - Lucas Uebel / Grêmio FBPA / Flickr
Rafinha vem sendo reserva no Grêmio - Lucas Uebel / Grêmio FBPA / Flickr

Na última quarta-feira, 01, o elenco do Grêmio passou por apuros ao ser alvo de uma emboscada feita por torcedores. No violento protesto, o ônibus do clube foi apedrejado e quem não gostou nada disso foi o lateral Rafinha.

Em entrevista coletiva, Rafinha detonou a atitude tomada pela torcida do Imortal. Segundo ele, o ato de violência não serve para nada, além de fazer com que os torcedores percam a razão durante o protesto.

Torcedor tem todo direito de cobrar, xingar, vaiar. Não tem problema nenhum. Mas a partir do momento que passam para outro lado, com pedra, tacar fogos de artifício, foge da legitimidade, perde total razão”, disparou Rafinha.

A gente entende o desconforto da torcida, a frustração, mas aqui ninguém está brincando, fazendo coisa errada. Todo mundo está lutando para tirar o Grêmio desta situação. O torcedor tem total direito de cobrar, mas de uma forma totalmente diferente, não desta forma. Torcemos para que não aconteça mais. Prejudica a gente, que conta com os torcedores para sair disso. Ficamos tristes, não é o que a gente quer”, completou.

TRISTEZA!

Além de criticar a torcida pelo protesto, Rafinha ressaltou a tristeza por estar vivendo tal momento com a camisa do Grêmio. Mais uma vez, o lateral ressaltou sua indignação com os atos violentos por parte de alguns torcedores.

É triste para todos nós, ninguém quer passar por isso. Às vezes, a forma de protestar tem um limite. Quando passa para o lado da agressão, que pode machucar alguém, causar danos, foge dos padrões. Não justifica. Não é porque não está ganhando que tem o direito de tacar pedra ou fogos dentro do ônibus. Não concordo e não aceito. Ninguém aceita”, concluiu.