Ídolo do clube assumiria o lugar de Ernesto Valverde, mas negociação não avançou
Izabella Macedo Publicado em 21/02/2020, às 17h00
Depois que Ernesto Valverde foi demitido do comando do Barcelona, no início do ano, diversas especulações sobre o possível sucessor percorreram os corredores do Camp Nou.
Na época, o nome do ex-jogador e ídolo, Xavi chegou a ser colocado como possível substituto. No entanto, a negociação com o clube catalão não foi para frente. O motivo alegado na oportunidade foi que Xavi queria assumir o comando do Barça somente em julho, antes da próxima temporada.
Porém, de acordo com a rádio Cadena SER, outros motivos influenciaram tal decisão. O ex-jogador teria feito oito exigências para a diretoria catalã, que desagradaram.
Xavi queria assumir total controle do clube desde a base e queria recontratar Joan Vilà, ex-diretor da base e uma espécie de segundo pai para ele. Além disso, o técnico exigiu a incorporação de Jordi Cruyff, filho da lenda Johan Cruyff e também a remodelação do departamento médico.
Uma das exigências que mais chamou a atenção foi o pedido para ter seu irmão, Óscar, em sua comissão técnica e também a volta de um grande ídolo ao clube.
Carles Puyol deveria estar de volta à diretoria para que o eterno capitão do clube trabalhasse perto dos jogadores e do campo.
Com tantas exigências, a diretoria do Barcelona optou por encerrar as negociações e fechar com Quique Setién.
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Xavi 
