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Futebol / VAI VIR?

Presidente do São Paulo abre o jogo sobre interesse em Benedetto

Benedetto é um dos alvos do São Paulo para reforçar o elenco

Redação Publicado em 21/07/2021, às 21h19

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Benedetto é um dos alvos do São Paulo - GettyImages
Benedetto é um dos alvos do São Paulo - GettyImages

De olho na sequência da temporada, o São Paulo tem interesse na contratação de dois atacantes. Com certa limitação financeira, a equipe tenta encontrar as melhores condições para acertar as chegadas de Benedetto e Calleri.

Diante das especulações, Júlio Casares, que é presidente do Tricolor, abriu o jogo sobre as negociações com os dois atacantes. Bastante sincero, o dirigente assumiu que Benedetto está na mira do clube paulista.

O São Paulo monitora sempre jogadores, como foi Rigoni, dos outros contratados. E centroavante não foi diferente. O São Paulo manteve conversa com Calleri e mantém com o Olympique, mas não está como a mídia está dizendo, de faltando detalhes. Tem um interesse, tem boas conversas entre São Paulo e Olympique. As coisas estão caminhando”, falou Casares ao site GE.

Está em processo de conversas. Se eu falar que faltam detalhes, parece que falta uma assinatura, um ajuste, não está. Está sendo construído, cada dia avança um pouquinho”, completou.

CALLERI

Com grande identificação com a camisa do São Paulo, Calleri é outro alvo da diretoria para a temporada. Contudo, a situação não é tão favorável. Por conta dos valores envolvidos, a negociação não deve ser finalizada.

Por exemplo, com o Calleri tinham conversas, mas quando a coisa partiu para valores estratosféricos que fugiram da realidade de uma contratação, o São Paulo recuou. E no caso do Benedetto tem conversas sim com o Olympique. Houve um monitoramento, está tendo conversas com o clube dele, e aí tem uma série de composições financeiras, de salário...”, explicou.

Naquelas sondagens iniciais que foram passados alguns valores, o São Paulo não vai prosseguir. Se hoje estamos vivendo essas dívidas que estamos pagando, com sofrimento do custeio, do dia a dia, até do reflexo em campo, não podemos fazer contas acima da nossa capacidade. Nós iríamos fazer a mesma coisa que herdamos, uma dívida impagável, que comprometa a instituição. (...) Não vamos fazer loucura que comprometa a instituição”, concluiu Casares.