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Futebol / COMPLICADO

Presidente do Atlético-MG é suspenso e não vai poder acompanhar partidas contra o River; entenda!

Mandatário do Atlético-MG pegou dois jogos de suspensão, e não vai poder acompanhar os dois jogos da equipe contra o River Plate na Libertadores

Redação Publicado em 10/08/2021, às 14h00

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Presidente do Atlético-MG, Sérgio Coelho, é suspenso e não acompanha partidas contra o River - Transmissão TV Galo
Presidente do Atlético-MG, Sérgio Coelho, é suspenso e não acompanha partidas contra o River - Transmissão TV Galo

Quando jogaram Atlético-MG e BocaJuniors, pela Libertadores, o caos tomou conta depois do apito final, com a indignação da equipe argentina. Agora que o Galo tem pela frente o RiverPlate, a ideia é que o clima seja bem menos confuso, e que não termine com consequências.

No entanto, mesmo com o primeiro jogo das quartas de final acontecendo nesta quarta-feira, 11, às 21h30 (horário de Brasília), o presidente do Atlético-MG, Sergio Coelho, não poderá acompanhar a equipe nas duas partidas contra o River Plate.

Acontece que segundo informações da "Rádio Itatiaia", Sérgio Coelho foi suspenso pela Conmebol por dois jogos, e por conta disso, não pode estar nesta quarta, e nem na próxima semana, quando o Atlético-MG decide a vaga na Libertadores.

O mandatário do Galo recebeu a punição por conta dos incidentes que aconteceram no jogo de volta da Libertadores, contra o Boca Juniors, no Mineirão, pelas oitavas de final da competição continental.

Na oportunidade, Sérgio Coelho acabou arremessando uma garrafa de água nos jogadores do Boca Juniors, que estavam tentando invadir o vestiário do time mineiro.

Além da suspensão, o presidente também foi multado em US$ 50 mil, cerca de R$ 260 mil. Já o clube levou US$ 15 mil de multa, o que seria em torno de R$ 78 mil, pela cotação atual. Apesar da multa, o clube mineiro não teve perda de mando de campo na Libertadores.

As consequências para o lado do Atlético-MG já chegaram, mas nada ainda para o Boca Junior, que não foi avisado pela Conmebol como será punido.

A ideia é que o clube argentino arque com um grande valor, já que foi responsável por provocar uma grande confusão no estádio, e até por conta disso, passou a madrugada em uma delegacia de Belo Horizonte para dar mais esclarecimentos sobre a confusão.

Por lá, o clube teve que pagar fiança de R$ 3 mil para os dois integrantes da delegação serem liberados e voltarem à Argentina. No entanto, como não tinham aquele valor naquele momento, tiveram que pedir emprestado ao Atlético-MG.

Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, naquela noite foram recebidas duas ocorrências. Na primeira, os integrantes do Boca que pagaram fiança foram autuados em flagrante pelo crime de dano qualificado.

Com o pagamento, eles foram liberados e vão responder ao processo em liberdade.

Na segunda ocorrência registrada, outros quatro integrantes da delegação assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) respondendo pelos crimes de lesão corporal e desacato, assumindo o compromisso de comparecer em uma futura audiência no Juizado Especial Criminal.