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Futebol / FALA, EX-PRESIDA!

Paulo Nobre fala sobre "loucuras" feitas pelo Palmeiras e escala seu time ideal

O ex-presidente ainda revelou histórias de sua vida pessoal e momentos que passou quando ainda era torcedor

Marcello Sapio Publicado em 14/05/2020, às 18h06

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Paulo Nobre conta sobre a sua - Transmissão TV Bandeirantes
Paulo Nobre conta sobre a sua - Transmissão TV Bandeirantes

Paulo Nobre foi presidente do Palmeiras dos anos de 2013 até 2016, sendo um dos principais responsáveis pela mudança de patamar do clube.

Hoje, totalmente desligado da política palmeirense, o empresário concedeu entrevista ao portal Yahoo! e falou sobre a sua vida pessoal e contou suas preferências dentro do clube.

Apaixonado pelo time, Paulo Nobre até ficou conhecido por sua coleção de porcos, devido ao apelido do alviverde: "Comecei minha coleção em 1987, ano seguinte ao Palmeiras assumir o porco como segundo mascote, e hoje estou com mais de dois mil. Mas já faz algum tempo que parei de contar. Preciso catalogar direito, porque a coleção merece".

Sem papas na língua, ele também respondeu quais eram seus ídolos do Palmeiras de década a década: "Na infância, eu tive vários ídolos. Leão, que me fez virar palmeirense, Jorge Mendonça, Toninho Catarina! Mas, se for pegar um ídolo por década, sendo que meu primeiro jogo no estádio foi em 1977... Toninho nos anos 70; Jorginho em 80; Evair, o maior jogador de todos os tempos, em 90; Marcão nos anos 2000; e na atual década diria que sou fã da esmagadora maioria dos jogadores com quem trabalhei e elegeria o Fernando Prass e o Dudu, para representar todos eles".

Paulo Nobre sempre se considerou um torcedor apaixonado. Ao ser perguntado qual teria sido a maior loucura, ele foi enfático: "Loucura? Difícil avaliar, uma vez que nada pelo Palmeiras eu considero loucura! Fazer tatuagem (no braço, com as inscrições: S.E.P., Vincit qui se vincit; e um porco na batata da perna) e ir até o Japão para ver um jogo (contra o Manchester United, na final do Mundial Interclubes de 1999) podem ser consideradas loucuras por alguns, mas absolutamente normais para muitos! Então, diria que, dado meu amor e a importância que essa instituição teve para mim a vida toda, talvez a maior loucura tenha sido aceitar o desafio e a responsabilidade em presidi-la, pois caso falhasse não me perdoaria até o final da vida!".

Foi no mandato de Paulo Nobre que o Allianz Parque fora inaugurado, e hoje é definitivamente um dos estádios mais rentáveis do Brasil. Ele afirmou não perder quase nenhum jogo do verdão: "Assisto praticamente a todos os jogos, estando aqui no Brasil ou quando estou em rali. O problema, as vezes, é o fuso horário que impossibilita!".

O ex-presidente também não titubiou ao falar sobre a sua maior alegria e a maior decepção com o Palmeiras: "Indiscutivelmente, no dia 12 de junho de 1993, quando vi o Palmeiras campeão pela primeira vez (título do Paulistão)! Depois do banho de água fria da final de 1978 e, pior ainda, a de 1986... depois XV de Jaú, Bragantino, Ferroviária nos barrarem antes de uma final, ter a chance contra seu maior rival, tendo massacrado no primeiro jogo, mas perdido. Bastava um jogo e uma prorrogação para um sonho se realizar e o Palmeiras massacrou no segundo jogo e se tornou campeão! Mas tudo parecia tão perfeito que, depois de comemorar a noite toda, tive medo de dormir, acordar e ter sido apenas um sonho".

"Acho que foi em 1986, quando perdemos para a Inter de Limeira (na final do Paulistão). Parecia que tinha morrido um ente querido. Sabe quando você tem 18 anos e nunca viu seu time campeão? Sabe quando finalmente você percebe que chegou a sua vez de ser feliz, ou seja, contra um time pequeno,com todo respeito que a Inter de Limeira mereça, mas com dois jogos no Morumbi, o Palmeiras venceria! Ainda mais depois da semifinal épica com nosso maior rival. Jogo em que aconteceu o gol que eu mais comemorei na vida, o primeiro do Mirandinha, não tinha como dar errado. Mas no futebol não existe certeza de nada", completou, citando o episódio triste para a torcida.

Ele ainda escalou o Palmeiras que ele considerava os 11 melhores: "Nossa, difícil essa. Dos que vi jogar: Marcos; Cafu, Luís Pereira, Mina e Roberto Carlos; César Sampaio, Jorge Mendonça e Alex, Jorginho, Evair e Rivaldo. O técnico: Felipão. Mas fácil fácil pensei em mais três jogadores pra cada posição e técnicos! Quase 45 anos vendo o Palmeiras".

Por fim, ele revelou, de forma descontraída, que já teve relacionamentos com mulheres que torciam para outros clubes e contou como foi a "experiência": "Opa, corintiana, com o pai e o irmão da Gaviões! Virou palmeirense, é claro. Torceu para o Palmeiras em 1993, para desespero da família.".


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