O time foi duramente criticado por fazer contratações caras em jogadores que não deram tanto retorno
O Palmeiras faz uma temporada de 2019 um pouco diferente do que o torcedor imaginava.
O atual campeão brasileiro chegou aos 66 pontos no Campeonato Brasileiro e quebrou o recorde de aproveitamento do clube na história da competição, com mais de 70% dos pontos conquistados.
Por outro lado, com as eliminações da Copa do Brasil e da Libertadores e a ascenção do Flamengo no Brasileirão, muitos já pensam em 2020 para o time alviverde.
Um deles é o presidente Maurício Galiotte, que é constante alvo de protestos das Organizadas, que pretende adotar uma política mais "tímida" no mercado, diferentemente dos últimos anos.
Os dirigentes entendem que a solução para o alviverde é trazer reforços pontuais e no estilo "medalhões", ou seja, que já estejam prontos, sem precisar de períodos de adaptação.
Um dos motivos foi a contratação de atletas por um preço considerado alto e que não trouxeram retono, como o caso de Arthur Cabral - que nem está mais no clube - e de Carlos Eduardo.
O exemplo que é dado entre os cartolas do Palmeiras foram as contratações de Rafinha, Filipe Luiz e Gerson, do Flamengo, como "medalhões".
Outro ponto que será priorizado no elenco principal é o uso das categorias de base e de promessas como Gabriel Verón, Iván Angulo, entre outros.
Galiotte pretende ter cerca de 15% do grupo com atletas revelados pela base alviverde.
A volta do jovem Arthur, que faz um grande campeonato com o Bahia e a saída de alguns jogadores não tão utilizados, como Edu Dracena, já são movimentações esperadas para 2020.
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