Ex-presidente do clube exemplifica despesas em reunião com Barcelona e em clínica estética
Nesta sexta-feira, 24, Wagner Pires de Sá se manifestou a respeito de seus gastos no cartão corporativo do Cruzeiro. Entre janeiro de 2018 e dezembro de 2019, o ex-presidente da Raposa usou R$ 183.895,00 das contas do clube. Ao UOL Esporte, Pires de Sá afirmou que apenas R$ 75 mil foram destinados para gastos pessoais. Por meio de um comunicado oficial enviado ao portal, o ex-mandatário diz que não há “nenhum absurdo” com as despesas.
"Não vejo aí nenhum absurdo financeiro, mas sim, a eminente intenção de determinadas pessoas, que mais uma vez, fazendo uso de métodos baixos e rasteiros buscam denegrir a minha imagem pessoal com nítido intuito político e a clarividente intenção de cobrir com uma cortina de fumaça os reais problemas pelos quais vem perpassando o Cruzeiro por total incompetência em solucioná-los”, declarou em um trecho.
No comunicado, Pires de Sá reforça que suas despesas pessoais foram de R$ 75 mil do valor divulgado.
“Numa entidade como o Cruzeiro Esporte Clube que não remunera seus dirigentes eleitos criou-se, anteriormente por outras gestões passadas, com muita propriedade, a figura do Cartão de Crédito Corporativo, para exatamente cobrir tais despesas”, continuou.
“Ora, nas reportagens atuais publicadas pela imprensa, consta que em dois anos, de janeiro de 2018 a dezembro de 2019, foram gastos através do cartão da presidência a importância de R$75.094,00, o que corresponde a um gasto médio de R$3.125,00 mensais”, completou.
Após o comunicado oficial, Pires de Sá ainda disse ao portal que “o cartão corporativo é também usado para despesas com o dia a dia do clube”. Ele justifica que até despesas médicas de jogadores foram pagas com o cartão, além de ser utilizado para “compras urgentes”.
Nota oficial divulgada por Wagner Pires de Sá à imprensa:
O Cartão de Crédito Corporativo foi e é utilizado universalmente pelas empresas brasileiras e internacionais para cobrir eventuais despesas de seus dirigentes enquanto personalidades públicas; obrigados a frequentar e participar de encontros com empresários, autoridades públicas, chefes e diretores de entidades similares e congêneres; obrigados a comparecer em eventos festivos ou não; às vezes obrigados a presentear seus anfitriões promover encontros que indubitavelmente geram despesas.
Numa entidade como o Cruzeiro Esporte Clube que não remunera seus dirigentes eleitos criou-se, anteriormente por outras gestões passadas, com muita propriedade, a figura do Cartão de Crédito Corporativo, para exatamente cobrir tais despesas.
Ora, nas reportagens atuais publicadas pela imprensa, consta que em dois anos janeiro de 2018 a dezembro de 2019 foram gastos através do cartão da presidência a importância de R$75.094,00, o que corresponde a um gasto médio de R$3.125,00 mensais.
Não vejo aí nenhum absurdo financeiro, mas sim, a eminente intenção de determinadas pessoas, que mais uma vez, fazendo uso de métodos baixos e rasteiros buscam denegrir a minha imagem pessoal com nítido intuito político e a clarividente intenção de cobrir com uma cortina de fumaça os reais problemas pelos quais vem perpassando o Cruzeiro por total incompetência em solucioná-los.
Estas atitudes não atingem somente a minha pessoa, mas a instituição maior que é o Cruzeiro Esporte Clube. Foi devido a estes ataques rasteiros, expondo documentos de interesse apenas internos da instituição, com viés de vingança e inveja cuja contenta, caso houvesse, certamente poderia ser facilmente resolvida em casa, que levou o clube a situação extrema de rebaixamento para a Série B.
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