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Futebol / LIBERTADORES!

Com show de Nenê, Fluminense domina Cerro Porteño e vence na Libertadores

Nenê foi fundamental para vitória do Fluminense contra o Cerro Porteño na Libertadores

Redação Publicado em 13/07/2021, às 19h26 - Atualizado às 21h12

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Nenê foi fundamental na vitória do Fluminense diante do Cerro Porteño na Libertadores - GettyImages
Nenê foi fundamental na vitória do Fluminense diante do Cerro Porteño na Libertadores - GettyImages

O Fluminense fez uma grande partida nesta terça-feira, 13, no jogo de ida das oitavas de final da Libertadores e venceu o Cerro Porteño por 2 a 0. Com grande atuação de Nenê, o meia deixou a sua marca e ajudou a construir o segundo gol do Tricolor, que conseguiu uma larga vantagem para a sequência do mata-mata. 

COMO FOI O PRIMEIRO TEMPO?

A etapa inicial do Fluminense foi dominante. Mesmo jogando fora de casa, a equipe de Roger Machado controlou a partida e não deu muitos espaços para o Cerro Porteño. Os paraguaios se salvaram, pois Jean estava inspirado e fez grandes defesas em chutes de Caio Paulista, Nenê e Gabriel Teixeira. 

Os primeiros 15 minutos foram de muita pressão do Fluminense, que ficou no quase em chutes de Caio Paulista e Nenê. O primeiro, logo aos três minutos, cortou para o meio e finalizou para fora. Aos seis, foi a vez do camisa 77 receber do atacante e bater no canto esquerdo para a defesa de Jean. 

Na sequência, foi a vez de Abel Hernández perder uma das chances mais claras do primeiro tempo. Egídio fez grande jogada individual, levou até a linha de fundo e cruzou para a área. Abel Hernández ficou livre na área e tinha tudo para fazer o gol, porém deu de ombro e mandou para fora. 

O uruguaio, mais na parte final da etapa inicial, perdeu uma oportunidade inacreditável. Gabriel Teixeira foi lançado por Nenê e cruzou para a área. Abel Hernández chegou batendo e a bola passou triscando a trave com a finalização contra a meta do Cerro Porteño. 

Quem também ficou próximo de abrir o placar em outra oportunidade foi Nenê. O meio-campista teve a chance de bater uma falta da intermediária e a cobrou com capricho. O camisa 77 bateu bem e viu a bola carimbar o ângulo de Jean, que respirou aliviado ao ver o chute sair pela linha de fundo. 

Depois do Fluminense perder um caminhão de gols, foi a vez do Cerro Porteño não saber aproveitar as chances que surgiram. A primeira foi com Morales, o lateral recebeu cruzamento da direita e chegou finalizando. A bola passou perto da meta de Marcos Felipe e saiu. 

Na sequência, aos 34 minutos, Boselli perdeu um gol inacreditável. O ex-atacante do Corinthians ficou livre na área e cabeceu firme contra o goleiro do Fluminense. No entanto, Marcos Felipe se esticou todo e operou um milagre no está La Olla, no Paraguai. 

Por fim, aos 40 minutos, depois de tanta pressão do Fluminense, foi o Cerro Porteño quem abriu o placar. Boselli desviou o chute para a área e colocou para o fundo das redes. No entanto, o VAR entrou em ação e analisou o lance. A conclusão foi de que o centroavante estava a frente no lance e o impedimento acabou sendo decretado. 

E O SEGUNDO TEMPO? 

Na segunda etapa, depois de tanto o Fluminense pressionar o Cerro Porteño no primeiro tempo, a equipe carioca finalmente conseguiu abrir o placar com Nenê. Logo aos três minutos, Luiz Henrique fez grande jogada individual  e tocou para André. O volante cruzou, Caio Paulista dominou e tentou Hernández, que não soube dominar e o camisa 77 apareceu para fazer 1 a 0.

Em resposta ao Fluminense, o Cerro Porteño se jogou no campo de ataque e quase surpreendeu a equipe de Roger Machado. Morales e Espínola tiveram chances claras contra Marcos Felipe, porém não souberam aproveitar e finalizaram por cima do gol. 

O Tricolor foi esperto e soube trabalhar com os espaços dados no contra-ataque. Nenê puxou pela direita e tocou para Caio Paulista, que perdeu a bola na grande área e teve a sorte de Egídio pegar o rebote e acertar uma bomba para fazer 2 a 0 e deixar o Flu com larga vantagem. 

Após colocar o 2 a 0 no placar, tanto Fluminense e Cerro Porteño tiveram chances claras de gol, porém viram seus jogadores não conseguirem transformar as oportunidades em bolas na rede. Cazares e Caio Paulista fizeram Jean trabalhar, enquanto Marcos Felipe defendeu chutes de Morales.