Atacante foi detido em uma casa de jogos clandestina em São Paulo e até aqui não tinha recebido nenhuma punição
A atitude de Gabigol em estar presente em um cassino clandestino em São Paulo, no último domingo, 14, teve sim consequências. O Ministério Público de São Paulo entrou com um pedido de 100 salários mínimos como ação penal para o jogador.
O atacante do Flamengo foi indiciado por crime contra a saúde pública. Desde o caso, a equipe Rubro-Negra não se pronunciou sobre o assunto, alegando que Gabigol estava de férias e que o que ele fazia em seu tempo livre não tinha que ser comentado pelo clube.
Além de Gabigol, o cantor MC Gui e mais 150 pessoas foram levadas para a delegacia e assinaram um termo se comprometendo a prestar depoimento futuramente antes de serem liberados.
O caso de Gabigol ficou ainda mais complicado porque ele estava escondido embaixo de uma mesa no cassino, segundo o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, do Dope (Departamento de Operações Policiais Estratégicas).
De acordo com informações do site "UOL", se a Justiça acatar o pedido da promotora RegianeVinchePereira, do MP, sobre a infração penal de jogo de azar e de infração de medida sanitária preventiva, o jogador poderá pagar 100 salários-mínimos destinados ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD).
A Polícia Civil do Estado de São Paulo apontou em boletim de ocorrência (B.O.) o jogador Gabigol como autor de contravenção penal por desrespeitar norma do poder público sobre a restrição de aglomerações e serviços não essenciais durante a pandemia.