O clube inglês foi suspenso da UEFA por inflacionar a receita de patrocínio de suas contas
O Manchester City está usando todas as armas possíveis para reverter a suspensão de dois anos de todas as competições europeias que levou.
Nesta terça-feira, 25, o clube inglês entrou com um recurso no TAS, Tribunal Arbitral do Esporte, a última tentativa da equipe em reverter a situação, já que é uma corte que regulamenta questões esportivas que só usada quando todas as outras instâncias possíveis já tiverem sidos utilizadas.
O Tribunal se pronunciou sobre o caso e disse que não é possível adiantar nenhuma decisão no momento: “Não se pode adiantar, neste momento, quando é que será tomada uma decisão final sobre este processo”.
A punição ao clube foi confirmada neste mês de fevereiro em função de graves violações do clube ao fair-play financeiro, que é basicamente um mecanismo criado pela UEFA para evitar gastos excessivos aos que foram arrecadados, ou seja, para que consigam pagar suas contas.
A União analisou e afirmou que o time inflacionou a receita de patrocínio nas suas contas e nas informações de equilíbrio financeiro enviadas entre os anos de 2012 e 2016.
Tudo piorou o caso do clube quando não aceitaram colaborar com as investigações. Além da exclusão de dois anos, os ingleses terão que pagar 30 milhões de euros de multa, aproximadamente
A situação ficou ainda pior pelo fato de o City não ter cooperado com as investigações. Junto com a exclusão das competições, o clube acabou multado em 30 milhões de euros, aproximadamente 143 milhões de reais.