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Futebol / ABRIU O JOGO!

Maicon abre o jogo sobre futuro no Grêmio

Com contrato até o final da temporada, Maicon segue sendo um dos líderes do Grêmio

Redação Publicado em 04/06/2021, às 15h33

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Aos 35 anos, Maicon é capitão do Grêmio - GettyImages
Aos 35 anos, Maicon é capitão do Grêmio - GettyImages

Ídolo do Grêmio, o volante Maicon já caminha para os passos finais da carreira dentro do futebol. Com 35 anos, o capitão gremista vem tendo algumas dificuldades para obter uma sequência de partidas com a camisa do clube gaúcho.

Apesar disso, Maicon projeta permanecer no Imortal. Com grande identificação e muitos títulos conquistados, o volante abriu o jogo sobre o futuro da carreira. Com contrato até o final da temporada, o capitão revelou o sonho de ser treinador da equipe gaúcha.

Se eu tiver oportunidade de ficar no clube no final da minha carreira, vai ser uma honra para mim. Eu vou me preparar para que no futuro eu seja um treinador de ponta e possa conquistar títulos no Grêmio”, contou Maicon em entrevista ao site GE.

Ciente das dificuldades físicas, Maicon afirmou que pretende ficar no Grêmio pelo desempenho dentro de campo. Por isso, o volante contou que vai avaliar suas condições ao final do ano para saber se permanece dentro das quatro linhas.

Eu não quero ficar no clube só pelas coisas que conquistei, pela gratidão do clube, pela torcida gostar do Maicon, saber que quando entro no campo procuro fazer meu melhor. Mas vou ver até o final do ano como estarei. Não quero estar no clube só por estar 'roubando', como a gente fala, sem poder jogar”, revelou.

PROBLEMAS FÍSICOS

Questionado sobre os recentes problemas na parte física, Maicon contou que a questão vem sendo tratada com frequência para que o desempenho dentro de campo não seja afetado. Bastante sincero, o volante detalhou o dia a dia com a camisa gremista.

A minha questão é mais na parte física. A cada dia venho conversando com a preparação, para tentar fazer trabalhos que vão me preparar pra jogar. No outro jogo que ganhamos de 8 a 0, consegui jogar o jogo inteiro, mas depois uns três ou quatro dias para a frente, foi complicado, porque é desgastante. Eu sinto mais que os outros. Aí no outro jogo fica fora, entra durante o jogo, e assim vai ajustando”, finalizou.