A ação foi movida pelo jogador de 18 anos na sexta-feira, 7, através de seu pai, José Roberto Lopes, que atua como empresário e advogado de Miguel.
No pedido,
é solicitado a rescisão indireta do Fluminense com a alegação de que o clube deve um ano de um reajuste salarial previsto em contrato, além de cerca de seis parcelas de FGTS não recolhidas.
Com este primeiro anúncio, Miguel segue sendo jogador do Fluminense até que uma decisão contrária aconteça. Ao indeferir o pedido de antecipação de tutela, a juíza argumentou que é necessária a apreciação do mérito, em razão da
rescisão indireta ser o objetivo da demanda.Essa negativa de liberação já era esperada pelo pai do jogador, que acredita que terá mais chance de obter uma decisão favorável depois do mérito ser apreciado.
Na decisão, a juíza também afirmou que não há justificativa para o pedido de segredo de justiça colocado no processo e deu 15 dias para Miguel explique a necessidade de sigilo. A magistrada também autorizou a solicitação da parte de alterar a petição inicial.
Miguel não comparece ao CT do Fluminense desde que moveu a ação na Justiça. O jogador aguarda o decorrer do processo.
O SportBuzz entrou em contato com a assessoria do Fluminense para confirmar a informação, mas até o momento da publicação desta matéria, não obtivemos resposta.