Mesmo com um grande planejamento, a FEF acabou tendo que lidar com a saída do experiente futebolista
Pedro Ungheria Publicado em 23/07/2020, às 13h50
Em janeiro deste ano, a Federação Equatoriana de Futebol decidiu que investiria em um projeto inovador para o futebol local. Para isso, eles contrataram nada mais, nada menos, do que o filho do ídolo holandês Johan Cruyff, o Jordi Cruyff.
Com alguns meses de trabalho com a comissão técnica e planejamento, o holandês acabou durando menos do que o trem na estação. Devido a pandemia do coronavírus, o treinador se quer conseguiu comandar o clube neste processo de construção.
Com isso, de acordo com a Agência Efe, Cruyff e a FEF teriam entrado em um acordo e romperam o contrato que estava previsto para trazer frutos para a Copa do Mundo de 2022, no Catar. Com isso, a organização sequer teria que dispensar valores de possíveis multas de contrato.
Segundo uma fonte da Federação Equatoriana, o treinador e a entidade tiveram problemas com imbróglios financeiros, ao que tudo indica, ele e sua comissão já teriam aberto mão de cinco meses de salário, por conta da crise da pandemia. Mas, cientes de que os custos não seriam cumpridos, a Federação teve que abrir mão do planejamento.
Apenas dois meses em solos equatorianos, ele acabou embarcando para a Espanha para ficar com a família no começo da pandemia. Conforme as coisas foram voltando ao normal, a previsão era de que ele voltasse ao país nesta quinta-feira, 23, o que não acontecerá.
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