Comandante afirmou que todas as decisões tomadas tinham seu respectivo embasamento
Redação Publicado em 02/12/2020, às 08h44
Após a eliminação do Flamengo diante do Racing na última terça-feira, 1, Rogério Ceni foi muito questionado sobre algumas escolhas que teve durante a partida.
A primeira delas foi ter começado com o atacante Pedro no banco de suplentes. Vindo de lesão, o goleador da temporada não estaria em sua condição ideal para atuar os 90 minutos, com isso, o treinador seguiu o pedido feito pelo departamento médico.
“O Pedro não tinha condições de jogar 90 minutos. Avaliamos que 30 minutos era o que poderia entregar de melhor para gente. Pedro vinha de lesão, treinou apenas dois dias com a gente e não tinha condições de jogar uma partida inteira. Seguramos o máximo que deu para colocá-lo”, disse Ceni.
Ainda no assunto de escolhas, Rogério disse que tirou Everton Ribeiro e Arrascaeta com a intenção de trazer à tona uma maior pressão pelas laterais do campo, mesmo que perdesse suas referências de armação.
“Era um jogo que, por mais qualidade que eles (Arrascaeta e Everton) tenham, se faz necessária a velocidade pelos lados. Reforçamos o meio, abrimos Vitinho pela direita e Bruno Henrique pela esquerda, arriscando um pouco mais para manter a pressão”, finalizou.
