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Futebol / COMPLICADO

Ex-Flamengo revela ter deixado de roubar por medo de morrer: "Já estava jurado de morte"

Ex-atacante relembrou o momento em que percebeu que não valia a pena estar na vida do crime

Izabella Macedo Publicado em 25/06/2020, às 16h45

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Ex-Flamengo revela ter deixado de roubar por medo de morrer - Transmissão Esporte TV Cultura
Ex-Flamengo revela ter deixado de roubar por medo de morrer - Transmissão Esporte TV Cultura

Antes de se tornarem jogadores de futebol e fazer todo o sucesso que conhecemos hoje, alguns atletas tiveram que passar por momento difíceis na vida pessoal para chegarem aonde estão hoje. Problemas com álcool e drogas, por exemplo, fazem parte da história de alguns jogadores.

Depois que o ex-jogador do Real Madrid, Wesley Sneijder revelou em sua autobiografia que teve problemas de dependência do álcool durante sua passagem pela Espanha, desta vez um ídolo brasileiro relembrou os momentos de dificuldades.

Em entrevista ao canal Os Canalhas, dos jornalistas João Carlos Albuquerque e Rodrigo Viana, o ex-jogador do Flamengo, Atlético-MG e Internacional, Dadá Maravilha, hoje com 74 anos, contou que antes de se tornar atleta de futebol cometeu crimes.

"Eu fui interno na Escola XV, que o meu pai era muito pobre e ele tinha três filhos e nós fomos para a escola XV. Eu, cabeça fraca, fui convidado por um amigo para sair para roubar, e eu saí com ele, fomos roubar uma mercearia. E quando eu cheguei lá, quando eu olho, vem um cara com um revólver assim, 'vamos embora, vamos embora', eu saí correndo e ele saiu correndo, aí tomou um tiro na nuca e caiu. E eu pirulitei", disse.
O ex-jogador e campeão do mundo em 1970, revelou que só deixou de cometer crimes, porque a sua fama se espalhou e com isso ficou com receio de ter um final de vida trágico, além de ter ficado com muito medo de morrer, assim como aconteceu com seu parceiro.
"Mas aí eu já estava jurado de morte, porque a minha fama de maluco, de ladrão já era grande, aí eu peguei e falei 'tenho que parar com isso, se não, eu vou morrer'. E o pessoal já estava querendo me pegar, porque os caras não aguentavam mais me prender. Teve um guarda que falou 'vou dar um tiro na sua cabeça', e eu com medo de morrer, parei", contou.
Após um período interno na Escola XV, Dadá conheceu um grande ídolo da história do Flamengo, Zico, e os seus irmãos Antunes, Nando e Edu, de quem se tornou próximo, e que Nando o ajudava a ir treinar.
"O Nando, quando eu fui para o Campo Grande, ele ia treinar e eu ia com ele, tinha vezes em que eu não tinha dinheiro e ele pagava a minha passagem, o irmão do Zico, o Nando. Eu considerava uma família, para mim era uma família. Eu tenho um respeito muito grande", finalizou.

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