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Futebol / DISPUTA PELO MARACANÃ!

Entenda a disputa de Flamengo, Fluminense e Vasco pelo Maracanã

Desde o início da semana, Flamengo, Fluminense e Vasco travam uma disputa fora dos gramados pela administração do Maracanã; veja mais sobre o caso

Redação Publicado em 26/04/2023, às 15h41

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Entenda a disputa de Flamengo, Fluminense e Vasco pelo Maracanã - Getty Images
Entenda a disputa de Flamengo, Fluminense e Vasco pelo Maracanã - Getty Images

Desde a última segunda-feira, 24, Flamengo, Fluminense e Vasco travam uma disputa judicial, que extrapola o que estamos acostumados nos gramados. À véspera do fim do Termo de Permissão de Uso (TPU), que garante a gestão do Maracanãà dupla Fla-Flu, o Cruzmaltino entrou na justiça contra a renovação desse contrato e pediu que entrasse na concessão.

Em linhas gerais, Flamengo e Fluminense detém um consórcio que os garante a permissão temporária do Maracanã, de 180 dias. No entanto, o TPU se encerrou na última terça-feira, 25, e a dupla espera firmar a renovação do termo pela sétima vez. Porém, o Vasco entrou no meio da história e não está de acordo com isso.

O Gigante da Colina, mesmo tendo o Estádio de São Januário, tem o interesse de gerir o Maracanã. Sendo assim, o clube ingressou com um pedido de mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Estado do Rio e solicitou um chamamento público, visando que possa participar dessa concorrência.

Por um lado, Flamengo e Fluminense alegam uma série de fatores que impediriam o rival de fazer parte da concorrência no gerenciamento do estádio. O número mínimo de 22 mil pagantes, os valores de investimento no Maracanã e até o fato de ser um clube-empresa, alegando que o Cruzmaltino só está interessado nos lucros que esse termo o pode render.

Maracanã lotado em dia de jogo do Flamengo (Crédito: Getty Images)
Maracanã lotado em dia de jogo do Flamengo (Crédito: Getty Images)

Por meio da Procuradoria Geral do Estado, o Governo do Rio de Janeiro se posicionou a favor da prorrogação do termo, que deixa o mando apenas com Flamengo e Fluminense. “O Estado não quer, nem tem recursos administrativos e financeiros, para assumir o custo operacional da exploração direta desse bem público. Sequer há previsão orçamentária para a realização de tais despesas”, constou.