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Futebol / CASO RONALDINHO GAÚCHO!

Empresária que levou Ronaldinho Gaúcho ao Paraguai desabafa: "Perigo iminente de ser privada da minha liberdade física"

Dalia López é considerada foragida pela Justiça paraguaia

Izabella Macedo Publicado em 16/04/2020, às 19h23

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Empresária que levou Ronaldinho Gaúcho ao Paraguai desabafa - Divulgação/ Fiscália Paraguay
Empresária que levou Ronaldinho Gaúcho ao Paraguai desabafa - Divulgação/ Fiscália Paraguay

Quando o caso de uso de documentação falsificada de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Assis veio à tona, o nome da empresária responsável por levar o ex-jogador ao Paraguai passou a ser investigado.

A partir daí, a Justiça paraguaia expediu um mandado de prisão contra Dalia López em 7 de março, e desde então ela é considerada foragida. Porém, nesta quinta-feira, 16, a empresária recorreu para poder responder à acusação de falsificação de documentos públicos em liberdade.

De acordo com o site ESPN, fontes do judiciário ouvidas pela imprensa local afirmam que a defesa apresentou na tarde de hoje, um habeas corpus genérico ao juiz penal Rolando Duarte.

Em meio a essa situação, Dalia desabafou sobre o motivo pelo qual fez esse pedido.

"Entrei com a ação porque estou em perigo iminente de ser privada da minha liberdade física", alegou a empresária, de acordo com o texto do documento judicial.

Entenda os desdobramentos do caso

Dalia era a presidente da fundação beneficente pela qual Ronaldinho Gaúcho iria emprestar sua imagem no momento em que chegou ao Paraguai.

Depois de tudo que aconteceu com o ex-jogador, a empresária não compareceu aos tribunais em nenhuma das vezes em que foi intimada a depor. Por conta disso, foi declarada foragida, o que foi reiterado há dois dias pelo Ministério Público para a Polícia Nacional.

Ronaldinho Gaúcho e Assis foram detidos por portar passaportes paraguaios com conteúdo falsificado no dia 5 de março e a partir dessa data, ninguém sabe sobre o paradeiro de Dalia. 

Depois de alguns dias na cadeia, ambos pagaram fiança e agora cumprem prisão domiciliar em um hotel em Assunção, não podendo ainda deixar o país para retornar ao Brasil.