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Em sua terceira temporada, brasileiro sonha com título de acesso

Wallace Menezes, que atualmente defende o Austria Lustenau, está na briga pela taça da 2. Liga vivendo um momento totalmente novo da carreira

Redação Publicado em 13/04/2022, às 11h32

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Wallace Menezes, brasileiro que defende o Austria Lustenau - Divulgação/GEPA
Wallace Menezes, brasileiro que defende o Austria Lustenau - Divulgação/GEPA

O atacante Wallace Menezes está vivendo um novo momento na carreira em sua terceira temporada na Áustria. Com passagens pelas categorias de base de Grêmio e Internacional, e na luta pelo título e acesso da 2. Liga, com o Austria Lustenau, o brasileiro está vivendo a expectativa de conquistar seu primeiro título na Europa.

Com o campeonato que se equivale com a segunda divisão austríaca, Wallace está focado nas últimas sete rodadas e quer abrir vantagem em relação ao Floridsdorfer, segundo colocado da tabela de classificação e atrás somente por um ponto de diferença da equipe do brasileiro. Com 51 pontos conquistados, o Austria Lustenau lidera a competição.

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"A cada treino e a cada jogo agora estamos 100% concentrados e focados no nosso objetivo que é conquistar o título e o acesso. É apenas uma vaga e estamos com um ponto de diferença do Floridsdorfer. Então temos que fazer nossa parte para se distanciar ainda mais deles. Sei que iremos conseguir e vamos chegar aonde queremos", disse o jogador.

Desde a temporada 2019/20 defendendo a equipe austríaca, Wallace Menezes contou ainda como tem sido sua primeira experiência no Velho Continente. O brasileiro, que se profissionalizou pelo Sergipe em 2017, falou sobre as dificuldades no início e a diferença entre o futebol jogado no Brasil e na Áustria.

Wallace Menezes em campo
Wallace Menezes em campo (Crédito: Divulgação/GEPA)

"Logo quando cheguei aqui foi bem complicado, porque nunca vim para nenhum time que seja de fora do Brasil. Mas a minha adaptação aqui foi muito rápida mesmo, só o que atrapalhou e atrapalha as vezes é o frio (risos). No Brasil o futebol é mais cadenciado, já aqui na Europa é bastante intenso os 90 minutos", contou antes de completar.

"Outro ponto diferente também, por exemplo, no Brasil, os times ligam muito para o placar. O time está jogando fora de casa e faz um gol, seguram muito o placar até saírem vitoriosos. Já aqui na Europa não, time faz um e sempre quer fazer mais, não para de atacar, é até o final assim essa volúpia de jogo", finalizou o jogador.