Diretoria do Atlético-MG segue tentando equilibrar as contas
Apesar do bom momento vivido dentro de campo, o Atlético-MG tem alguns motivos para se preocupar quanto à questão financeira. Com ajuda de investidores, o clube vem conseguindo se manter, mas tem ciência do tamanho atual da dívida.
Por conta da questão financeira, o dirigente Rodrigo Caetano abriu o jogo sobre o momento financeiro do Galo. Segundo ele, os valores das dívidas geram preocupação. No entanto, o diretor de futebol citou os investidores como fundamentais para manter uma forte equipe e equilibrar as contas.
“Sempre é preocupante (dívida). O objetivo como eu disse é que nós possamos ter essa independência e geração de receitas que nos tornem menos dependentes desses chamados quatro R’ s (Rubens Menin, Ricardo Guimarães, Renato Salvador e Rafael Menin) que hoje praticamente subsidiam o clube”, iniciou Caetano em entrevista à Rádio Grenal.
“Eles são grandes atleticanos em uma condição que permite ajudarem o clube a fazer esta travessia. A ideia é fazer a travessia sem maiores prejuízos, com uma equipe competitiva, que dispute os títulos e tenha chance de vencer e que administrativamente possa fazer sua recuperação”, completou.
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— Atlético 😷 (@Atletico) June 16, 2021
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Apesar da grande dívida, Rodrigo Caetano afirmou que o Atlético-MG tem patrimônio para equilibrar os valores ao longo dos anos. Segundo ele, as questões financeiras vêm sendo discutidas internamente.
“Lembrando que o Galo tem um patrimônio importante que é metade do shopping, que talvez no futuro possa ser rentabilizado. Tem formas de reduzir o passivo, mas, na minha visão, vai demandar tempo. Só que em clube de futebol tem que fazer da forma mais responsável possível, porque a exigência do resultado existe”, falou Caetano, que emendou:
“O torcedor não quer saber a situação financeira do clube, quer uma equipe forte dentro de campo, e o Galo investiu para ter esta equipe forte, para ter um bom estádio e tem patrimônio. As estratégias para reduzir isso estão sendo discutidas internamente, porque é uma missão do clube passar talvez os próximos quatro anos para estar em uma situação bem mais confortável que a atual”.