Ministério Público de Minas Gerais está próximo de concluir o inquérito sobre os ex-dirigentes do clube
O assunto que mais se fala nos corredores do Cruzeiro ultimamente é sobre o inquérito policial que investiga as possíveis irregularidades por parte da gestão Wagner Pires de Sá, que durou dois anos, entre o fim de 2017 até dezembro do ano passado.
No momento, o que se espera é que o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), conclua nos próximos dias as investigações sobre os ex-dirigentes do clube, mais precisamente os responsáveis pela Raposa durante as temporadas de 2018 e 2019.
Os alvos das investigações não contam apenas com o ex-presidente, mas também outros dirigentes da época estão sendo investigados, como por exemplo, Itair Machado, ex-vice-presidente, e Sérgio Nonato, então diretor geral do clube.
Além dos citados, quem teve algum envolvimento com a antiga gestão também está sob investigação.
Eleito presidente do Cruzeiro para completar o mandato que era de Wagner Pires de Sá, portanto até dezembro deste ano, Sérgio Santos Rodrigues tem trabalhado em várias frentes.
Além de cuidar da montagem do elenco e das diversas pendências financeiras, o mandatário tem cobrado bastante uma conclusão nas investigações.
Punir os responsáveis por tudo o que o Cruzeiro passou nos últimos meses é o principal ponto que o novo mandatário que realizar em seu início de gestão. Além de Sérgio Santos Rodrigues, outros torcedores influentes também estão em cima do MPMG, como é o caso do deputado estadual Léo Portela.
Acabo de cobrar do Chefe da Polícia Civil, em audiência pública da @assembleiamg, ao vivo para todo o Estado, a prisão dos componentes da ORCRIM que se apossou do #Cruzeiro na última gestão. Não compactuamos com bandidos! É #umnovoCruzeiro. pic.twitter.com/cXn92WuNEa
— Léo Portela (@leoportela_) June 15, 2020
De acordo com informações do site Yahoo, a pressão feita pela diretoria Cruzeirense é apenas pela conclusão das investigações, não para influenciar como será concluído todo o trabalho.
Portela foi escolhido pelo presidente para assumir a Superintendência de Relações Institucionais e Governamentais do Cruzeiro, cargo que não é remunerado.
Algumas das investigações em andamento contam com falsificação de documento particular, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
A publicação ainda afirma que a pressão do clube para a rápida investigação tem um motivo. Por um determinado tempo, de acordo com a avaliação de membros da Polícia Civil e também do Ministério Público, houve uma demora além do comum para concluir as fases do inquérito.
Os dirigentes temem que isso se arraste tempo demais e os responsáveis por todos os problemas que o Cruzeiro teve nesse período fiquem impunes.
Com o time na Série B e uma dívida superior a R$ 800 milhões, a atual diretoria do Cruzeiro sabe que a eventual punição aos envolvidos não vai mudar o rumo do clube nos próximos anos, mas será uma grande vitória neste processo de reconstrução.
Relembre o caso
Tudo começou no fim de 2018, quando a Polícia Civil instaurou inquérito para apurar algumas irregularidades internas no Cruzeiro. A existência da investigação se tornou pública em maio de 2019, quando o programa Fantástico, da Rede Globo, teve acesso aos documentos e fez uma reportagem sobre o assunto.
Desde então a situação na Raposa se agravou e culminou com o rebaixamento do time à Série B do Campeonato Brasileiro.
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