Com a saída de 13 jogadores, alvinegro diminui despesas com salários, que agora somam aproximadamente R$ 11 milhões
Redação Publicado em 01/07/2021, às 16h34 - Atualizado às 16h44
O Corinthians já teve 13 saídas de jogadores desde que iniciou a temporada, e a diferença já começa a ser sentida nas contas do clube. Só nos últimos 15 dias, cinco jogadores deram adeus ao alvinegro: Camacho, Bruno Méndez, Ramiro e, a partir deste 1º de julho, Otero e Jemerson.
No último mês de Andrés Sanchez à frente da presidência do clube, em dezembro de 2020, o Timão tinha uma folha salarial bruta de R$ 14,6 milhões por mês, englobando todos os encargos. Hoje, seis meses após a política de redução instituída por Duílio Monteiro Alves, o clube inicia o segundo semestre de 2021 com uma folha bruta de R$ 10,8 milhões.
Para chegar a esse valor, foi rompido o vínculo com cinco jogadores: Cazares, que foi para o Fluminense, Marllon, que foi para o Cuiabá, Camacho, que foi para o Santos, além de Jemerson e Otero, que não renovaram seus contratos.
Além disso, outros oito atletas do elenco foram emprestados: Michel Macedo (Cuiabá), Everaldo (Sport), Jonathan Cafú (Cuiabá), Walter (Cuiabá), Éderson (Fortaleza), Davó (Guarani), Bruno Méndez (Internacional) e Ramiro (Al Wasl, dos Emirados Árabes).
E ainda existem outros seis jogadores que permanecem emprestados pelo Corinthians, mas o clube receptor paga o salário integral dos atletas; são eles: Matheus Jesus (Juventude), Caetano (CRB), André Luiz e Janderson (Atlético-GO), Sornoza (Tijuana-MEX) e Madson (Santa Cruz).
Fessin é a única exceção. O jogador está emprestado à Ponte Preta, mas é o Timão quem paga o salário integral do atleta para honrar uma dívida com a Macaca adquirida na aquisição de Matheus Alexandre, em 2019. Marquinhos, que estava no Sport, foi reintegrado ao elenco.
