Antes da chegada de Vagner Mancini e Tiago Nunes, o Corinthians também optou por não cumprir o contrato com Fábio Carille até o fim. Neste caso, o acordo foi para um pagamento em 12 parcelas de um valor aproximado de R$ 4 milhões.
Treinador deixou o comando do Alvinegro em setembro deste ano depois de não atingir as expectativas
Dois meses depois de demitir o treinador Tiago Nunes do comando do Corinthians, o clube paulista chegou a um acordo sobre o pagamento da multa rescisória, que ele mesmo assumiu depois que o contrato foi rompido antes do tempo final de duração.
O vínculo tinha vencimento agendado para dezembro de 2020 e como foi encerrado antes disso, o Alvinegro teve que pagar R$ 1,2 milhão ao técnico.
De acordo com informações da "Gazeta Esportiva", o assunto foi totalmente resolvido e o Corinthians pagou parte da dívida e parcelou o restante.
Assim, a rescisão foi oficializada, na última terça-feira, 17, no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF.
Nos bastidores, dirigentes Alvinegros ressaltaram à reportagem a "Grandeza" de Tiago Nunes para tratar sobre o tema.
Em outubro, a publicação revelou que as negociações estavam em andamento, por meio de advogados, mas que não havia qualquer tipo de pressão ou imposição e o clima era de fato, harmonioso.
Na mesma época, o Corinthians acertou as pendências com os auxiliares Kelly Guimarães e Evandro Fornari, o analista de desempenho Pedro Sotero e o preparador físico Michel Huff.
Antes da chegada de Vagner Mancini e Tiago Nunes, o Corinthians também optou por não cumprir o contrato com Fábio Carille até o fim. Neste caso, o acordo foi para um pagamento em 12 parcelas de um valor aproximado de R$ 4 milhões.