Conmebol vai contra decreto do Rio de Janeiro e nega presença de 7,8 mil pessoas na final da Libertadores

Nos últimos dias um grande alvoroço sobre a presença de público no Estádio do Maracanã durante a final da Libertadores da América entre Palmeiras e Santos veio à tona. 

Um decreto divulgado pelo governo do Rio de Janeiro teria permitido a presença de 10% da capacidade do estádio, o que dá, aproximadamente, 7800 pessoas. Porém, a Conmebol negou a possibilidade. 

Reforçando que não haverá venda de ingressos e a final será fechada para o público, devido a pandemia de covid-19, a entidade sul-americana enfatizou o número de 5 mil pessoas, que já havia sido falado anteriormente.

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Neste número, leva-se em consideração os seguintes profissionais:

• Jogadores, árbitros, técnicos e comissões dos finalistas;
• Estafe de operações da Conmebol;
• Pessoal de segurança e protocolos sanitários;
• Empregados do Maracanã e responsáveis pela transmissão;
• Profissionais de imprensa;
• Convidados dos patrocinadores e dirigentes da Conmebol;
• Autoridades da cidade, estado e país;
• Convidados dos clubes finalistas.

Logo, para ter maior controle sobre a situação, a Conmebol realizará credenciais que liberarão o acesso. Caso contrário, o torcedor que não tiver o acessório, não poderá adentrar ao Maracanã no sábado, 30. 

A medida tomada pela responsável pelo torneio é justamente para evitar riscos envolvendo os profissionais presentes, devido aos altos números  de contaminação por conta do coronavírus.