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Futebol / AÇÃO DO BEM

Belle Silva, esposa de Thiago Silva, participa de campanha em apoio às vítimas de violência doméstica

"Precisamos nos unir para fazer essa mensagem chegar até as vítimas”, afirma Belle

Redação Publicado em 17/06/2020, às 14h07

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Belle Silva - Divulgação
Belle Silva - Divulgação

A influenciadora digital Isabelle Silva está participando da campanha Sinal Vermelho, que tem como objetivo identificar mulheres que estão sofrendo violência doméstica. A esposa do jogador Thiago Silva postou em seu perfil do Instagram uma imagem em que aparece com um “X” vermelho desenhado na palma da mão – sinal de identificação da vítima.

Idealizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a campanha teve início no fim de maio.

As mulheres que estiverem sofrendo violência doméstica devem ir até uma farmácia e mostrar o sinal para um atendente, e ele acionará a polícia.

Convocada por seu amigo Mumuzinho, a franco-brasileira chamou mais três amigos para ajudar na divulgação da ação. “Precisamos olhar para o próximo e, principalmente, para os mais vulneráveis. Como mulher, sei o que nós enfrentamos todos os dias para sobreviver e por isso precisamos nos unir para fazer essa mensagem chegar até as vítimas mais rápido”, afirma Belle.

Por causa da quarentena do novo coronavírus, a incidência da violência doméstica tem aumentado cada vez mais. Um relatório feito pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) aponta que, entre março e abril deste ano, o número de feminicídio subiu de 117 para 143 em 12 estados do Brasil, um crescimento de 22,2% em comparação ao mesmo período do ano passado.

O documento, denominado de Violência Doméstica durante a Pandemia de Covid-19, foi divulgado no dia 1º de junho com dados coletados nos órgãos de segurança pública estaduais.

A pesquisa também destaca a alta de 25,5% do crime de lesão corporal dolosa em níveis semelhantes ao de países como Itália e Estados Unidos, onde as mulheres encontraram mais dificuldade de se deslocar para a delegacia, de acordo com o FBSP.