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Futebol / EITA!

Atlético-MG: após polêmica com Boca Juniors, Allan não teme retaliação contra River Plate

Atlético-MG e Boca Juniors se envolveram numa grande polêmica, mas Allan não se preocupa com retaliação diante do River Plate

Redação Publicado em 22/07/2021, às 14h21 - Atualizado às 14h39

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Alla, do Atlético-MG comentou sobre polêmica com River Plate e Boca Juniors - GettyImages
Alla, do Atlético-MG comentou sobre polêmica com River Plate e Boca Juniors - GettyImages

OAtlético-MG soube na última quarta-feira, 21, que seu adversário nas quartas de final da Libertadoresserá o River Plate. A notícia de que o Galo irá enfrentar outro gigante argentino na competição deixou muitos torcedores preocupados, principalmente depois da confusão generalizada na classificação do Galo em cima do Boca Juniors nas oitavas de final. 

Na oportunidade, tanto no jogo de dia quanto no de volta, a arbitragem acabou anulando um gol dos Xeneizes, sendo o da segunda partida o principal fator para a revolta do Boca Juniors. Depois de perderem nas penalidades, o elenco da equipe argentina partiu para cima de policiais nos vestiários e acabou sendo detido. 

Desta maneira, com um enfrentamento diante do River Plate na próxima fase da Libertadores, o Atlético-MG pareceu estar preocupado com sua sequência na Libertadores. No entanto, em entrevista coletiva, Allan tratou de negar esse "medo" do Galo com  que pode acontecer com a equipe e deixou claro sua posição sobre o tema. 

"Eu acho que isso é uma besteira, essas coisas que ficam soltando, até por parte deles querer caçar confusão. No futebol, hoje em dia, não existe mais isso. O que vão fazer com a gente? Vão nos bater? Não existe isso. A gente está bem tranquilo”, afirmou. 

Além disso, Allan também contou, em poucos detalhes, que a diretoria atleticana está tomando todas as providências para que não haja problemas no confronto diante do River Plate: "A diretoria também deve estar tomando as providências em relação a isso".

Allan ainda completou seu posicionamento ao falar sobre a possibilidade de uma pressão externa e interna dos argentinos em cima da arbitragem: "Não adianta querer competir com eles nesse quesito de pressionar o juiz, de querer ser mais malandro, porque a escola deles é diferente da nossa. A gente tem que ganhar na bola mesmo, jogando o nosso futebol".