"Brincando com o Alex Sandro, que joga comigo, eu falei: 'Cara, tenho mais ressonância que presença em campo'. Fazer ressonância de novo, aquele som da ressonância... É um bagulho que é meio louco. Aí você fala: 'Pô, o Douglas tem um potencial para ser um dos melhores do mundo, mas as lesões atrapalham'", finalizou.