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Futebol / COLETIVA!

Ariel Holan quebra o silêncio sobre momento ruim do Santos

Após mais uma derrota do Santos, Ariel Holan projetou a disputa da Libertadores

Redação Publicado em 26/04/2021, às 08h01

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Ariel Holan não vive bom momento no comando do Santos - Ivan Storti / Santos FC / Flickr
Ariel Holan não vive bom momento no comando do Santos - Ivan Storti / Santos FC / Flickr
Na noite do último domingo, 25, o Santos amargou sua terceira derrota consecutiva no clássico diante do Corinthians. Com o revés por 2 a 0, a equipe de Ariel Holan vive momento muito delicado na temporada.
Logo após a derrota no clássico, Ariel Holan concedeu entrevista coletiva e analisou mais um resultado negativo do Santos. Para ele, os jovens jogadores faziam bom jogo até levar o primeiro gol diante do Corinthians.
Tenho que ser claro. Muitos são jovens, estão fazendo seus primeiros minutos, e eu penso que o jogo até os 38 minutos do primeiro tempo foi parelho. Pode discutir se jogamos melhor ou pior, mas não se pode discutir que era parelho. Em poucos minutos mudou tudo. O time fazia um jogo bom até ali, jogando com os recursos que contamos, fazendo um jogo parelho”, avaliou Holan.

LIBERTADORES

Nesta terça-feira, 27, o Santos encara o Boca Juniors na segunda rodada da fase de grupos da Libertadores. Questionado se o momento ruim pode interferir na partida, Ariel Holan afirmou que são jogos distintos e com jogadores diferentes, já que os titulares foram poupados no clássico.
Insisto, são dois jogos diferentes, hoje descansaram muitos jogadores, trabalharam de manhã e se recuperaram. São duas partidas diferentes, dois jogos diferentes, mas os que jogaram hoje, que estiveram à altura do jogo, esses são jogadores que fizeram uma partida distinta, que custou mais a eles”, opinou.

AUSÊNCIA DE ÂNGELO

Além da atuação ruim do Santos, os torcedores também questionaram bastante a ausência do jovem Ângelo, que sequer entrou na partida. Sobre o tema, Ariel Holan explicou os motivos para não ter utilizado o atacante.
Pensamos nele jogando no segundo tempo, mas com 10 jogadores a partida mudou, e essa foi a razão, foi mais estratégica, decidimos jogar com dois atacantes por dentro, sabíamos que teríamos espaço e que poderíamos tirar vantagem disso”, concluiu.