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Após greves no Figueirense, Ministério do Trabalho pede bloqueio de R$ 10 milhões do clube

Jogadores do time profissional retomaram aos treinos após W.O na última terça, 20

SportBuzz DIGITAL Publicado em 23/08/2019, às 18h29

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Figueirense (Crédito: Reprodução Twitter)
Figueirense (Crédito: Reprodução Twitter)

A crise no Figueirense ainda continua. Desde 15 de agosto, os atletas e funcionários do clube catarinense tiveram dias de paralisação em protesto ao atraso nos pagamentos. Na última quinta-feira, 22, o Figueira anunciou a quitação da dívida com os funcionários da base por meio de uma nota oficial nas redes sociais. Os salário do profissional ainda estão atrasados.

Nesta sexta-feira, o MPT de Santa Catarina pediu o bloqueio de R$ 9.645.000,00 do clube. Segundo o UOL Esporte, esse valor é dividido entre os réus presentes no processo sobre o atraso dos salários. Entre eles estão o Figueirense, a Elephant (empresa responsável por administrar o futebol do clube desde 2017) e o presidente Claudio Honigman. Essa foi uma decisão que visa assegurar os pagamentos dos funcionários.

Em sua liminar, o MPT exige o pagamento dos salários dos contratos em curso, posteriormente os vencidos e, por fim, o acerto com as verbas rescisórias de quem se desligou ou processou o clube.

Para evitar o segundo W.O, o time profissional retomou os trabalhos na manhã desta sexta-feira. Após recusarem entrar em campo contra o Cuiabá na última terça, os atletas se preparam para a partida contra o CRB no sábado, às 19h, no estádio Orlando Scarpelli. Caso a equipe perdesse pela segunda vez por W.O, seria excluída da Série B do Brasileirão.

Uma das reivindicações dos jogadores que entraram em greve era para que o clube não dispensasse nenhum atleta e nem contratasse enquanto os salários atrasados não estivessem pagos. Mesmo assim, o Figueirense anunciou oito reforços nesta semana.

Os atletas entrarão em campo no fim de semana, mas cogitam uma nova greve. Os salários do time profissional ainda não foram pagos. Eles não recebem o salário desde julho e os direitos de imagem desde maio.