O meio-campista não foi convocado para as Copas de 2002 e de 2006, sendo considerado um "injustiçado" por grande parte do público
Alex foi um dos principais jogadores do Brasil da década de 90 e do começo do século. Um clássico camisa 10, fez sucesso em diversos times, como Palmeiras, Cruzeiro e é ídolo no Fenerbahçe.
Com essa carreira vitoriosa, Alex também teve passagens marcantes pela Seleção, participando das campanhas da Copa das Confederações em 2005 e também da Copa América, em 2004. Porém, o meio-campista nunca disputou uma Copa do Mundo.
Esse fator faz com que grande parte da mídia e torcida colocarem o título de "injustiçado", pelo alto nível técnico apresentado. Alez foi cotado para disputar as Copas de 2002 - vencida pela Seleção - e a de 2006.
Em uma live, pelo Instagram, o ex-jogador, que está nos estudos para se tornar treinador, comentou sobre o "tabu": "Participei de tudo. Joguei todas as eliminatórias. Copa América, Confederações, Pré-Olímpico, Amistosos. Vejo jogadores que jogaram Copa do Mundo com um terço dos meus jogos na seleção. Tem gente que diz que não joguei no mesmo nível em clube e seleção, mas entrava muito no segundo tempo. Fui o cara da seleção só com Luxemburgo"
Ele ainda relembrou, essa para o portal UOL, que, em 2003, quando foi destaque na campanha da tríplice coroa do Cruzeiro e a quebra das expectativa ao ser reserva na Seleção Brasileira: "Em 2003 ninguém jogava o que estava jogando. Sai de Belo Horizonte no dia 13 de junho, uma manhã depois de vencer a Copa do Brasil. Participei de todos os gols do Cruzeiro na final. Estava pensando em ser titular, jogando muito, tudo dava certo. Quando cheguei em Paris, para jogar a Copa dos Confederações, o Parreira me colocou no banco"
"Parreira disse: 'vou utilizar o entrosamento entre Gil, Kléber e Ricardinho'. Eu sobrei. Na função era o melhor do momento, mas jogou o Ricardinho. Joguei bem contra os EUA, sai substituído, mas satisfeito. Entro no segundo tempo contra a Turquia, vou bem, faço gol, por coerência quem deveria jogar seria eu, mas escolheu outros por preferências", completou.
Depois de toda essa desavença, ele foi para a Turquia, onde se sagrou ídolo do Fenerbahçe, rendendo até uma estátua em frente ao estádio.
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