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Esporte na TV / IRRITADO!

Palmeiras: Fernando Diniz elogia Santos e detona arbitragem

Fernando Diniz viu Santos bem contra Palmeiras, mas fez críticas ao árbitro

Redação Publicado em 11/07/2021, às 12h19 - Atualizado às 12h32

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Fernando Diniz saiu na bronca com arbitragem de Palmeiras e Santos - Ivan Storti/Santos FC
Fernando Diniz saiu na bronca com arbitragem de Palmeiras e Santos - Ivan Storti/Santos FC

No último sábado, 10, o Palmeiras venceu o Santos no Allianz Parque, por 3 a 2, e se manteve firme na disputa pelo título do Brasileirão. Fernando Diniz, que viu o Peixe perder a terceira para o Verdão na temporada, fez elogios pela atuação de sua equipe no clássico, mas perdeu a paciência com a arbitragem. 

Em entrevista coletiva, o treinador afirmou que o árbitro do jogo "não gosta que o jogo aconteça", mas ressaltou também a qualidade do Palmeiras. Mesmo assim, o foco de Fernando Diniz foi a maneira como o juiz principal do jogo conduziu a partida e sua falta de critério. 

"Não estou justificando o resultado do jogo, mas juiz tem que gostar que o futebol aconteça. Não interferiu, mas quer o jogo parado. Em nenhum momento mandou acelerar o jogo. Não teve critério para dar cartões. Quanto mais parado o jogo, para ele melhor. Quem não quer jogar com ele é uma beleza. Dá falta se encostar a unha do dedo", afirmou. 

Ele ainda seguiu: "O Palmeiras fez gol rápido e retardou tiros de meta, laterais e faltas e ele não fez menção de acelerar. Jogo parou 3min30s no pênalti e ele deu 6 de acréscimo (...) Não é um dos melhores, longe disso, e é de Santa Catarina. Temos vários bons árbitros aqui para um clássico desse. Santos quase nunca pega um juiz top".

Em relação a atuação do Santos contra o Palmeiras, Fernando Diniz fez elogios para o seu elenco e se mostrou contente com a forma como seu time jogou: "Fizemos um bom jogo. Os dois times com propostas antagônicas, é normal. Palmeiras tem por característica um jogo de transição muito forte. Estávamos conseguindo jogar entrelinhas, mas sem finalizar com efetividade, só que com domínio". 

"Eles nas transições e bolas paradas, que treinamos e alertamos, mas sofremos o gol. Voltamos ainda mais agressivos, nos expomos, levamos dois gols e sofremos um. Poderíamos ter vencido, empatado ou perdido", completou.