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Coronavírus / VACINA

Jogadores da Seleção Brasileira não tomaram vacina do coronavírus no Paraguai; entenda!

Conmebol havia oferecido as vacinas do coronavírus para a Seleção Brasileira, mas jogadores não tomaram

Redação Publicado em 09/06/2021, às 14h32

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Jogadores da Seleção Brasileira não tomam vacina do coronavírus - Lucas Figueiredo/CBF/Fotos Públicas
Jogadores da Seleção Brasileira não tomam vacina do coronavírus - Lucas Figueiredo/CBF/Fotos Públicas

Apesar de a Conmebol ter oferecido as vacinas contra o coronavírus para a delegação da SeleçãoBrasileira, os jogadores deixaram o Paraguai, depois da partida contra o time da casa, sem o imunizante.

A imunização não é obrigatória para a participação das seleções na Copa América, mas a CBF planejava vacinar os jogadores e funcionários que desejassem com os imunizantes oferecidos pela Conmebol. Esse processo aconteceria na sede da entidade sul-americana.

No entanto, a incerteza sobre a disponibilidade das vacinas no Brasil fez com que a entidade desistisse.

No último domingo, 30, depois de uma reunião com os membros do Ministério da Saúde, a CBF tinha a expectativa de receber autorização oficial para importar as doses da Sinovac disponibilizadas pela Conmebol.

Na oportunidade, RodrigoLasmar, médico da seleção, explicou que a CBF esperou até o último momento, esta terça-feira, 9, na esperança de ter o aval, por meio da portaria do Ministério da Saúde, para receber a segunda dose no Brasil, mas isso não acabou acontecendo.

As vacinas da Sinovac precisam ser aplicadas com um intervalo de até 28 dias. Com medo de não conseguir oferecer a imunização completa, a opção da CBF preferiu não arriscar.

Até mesmo porque muitos atletas podem voltar para seus países na Europa e poderia haver conflito de marcas de vacinas. Jogadores como o Neymar, por exemplo, já tomaram a primeira dose fora do Brasil.

Ainda durante as semanas, a CBF confiava que, a exemplo do que aconteceu com os atletas que irão disputar a Olimpíada de Tóquio, os participantes da Copa América entrassem no grupo prioritário do Plano Nacional de Imunização (PNI) e houvesse autorização para a importação das vacinas.

Isso porque a lei vigente no Brasil determina que todas as vacinas que entrem no país sejam destinadas ao Sistema Único de Saúde (SUS).

A segunda dose aplicada aos membros da seleção também seria com os imunizantes recebidos pela Conmebol, sem interferir na vacinação do restante da população.