Atletas brasileiros que
foram pegos no doping
Separamos alguns casos de atletas olímpicos que
fizeram uso de substâncias ilícitas e receberam
algum tipo de suspensão por conta disso. Confira:
Em 2011, o nadador testou positivo para furosemida, um
diurético conhecido por esconder outras substâncias
proibidas. O atleta recebeu apenas advertência.
A ginasta testou positivo em 2009 para a mesma
substância de Cielo. Ela alegou que a contaminação
aconteceu em um tratamento estético.
A atleta foi suspensa das competições por 5 meses.
O nadador testou positivo em 2019 para a substância
clostebol, que aumenta a força e potência muscular.
O atleta foi punido por oito meses e acabou
perdendo o Mundial e também o Pan de Lima.
O jogador de vôlei testou positivo em 2002 para a
substância cannabis (maconha). Na época, o atleta
defendia o Ferrara, da Itália, e foi punido com oito jogos
(dois meses) de suspensão pela Federação Italiana de Vôlei.
Em junho de 2007, a ponteira Jaqueline acabou recebendo
uma punição de três meses pela utilização da substância
sibutramina, encontrada em moderadores de apetite.
A atleta brasileira de salto em distância foi flagrada
com a substância clostebol (mesmo de Gabriel Santos)
e foi suspensa por dois anos do esporte, perdendo os
Jogos de Atenas, em 2004.
A judoca foi pega no exame com fenoterol durante o Pan
de 2019. Ela perdeu a medalha de ouro que foi
conquistada na categoria leve. A substância encontrada
permite melhor troca gasosa entre o sangue e o pulmão.
A nadadora testou positivo para a substância
teSTosterona em 2007, durante o Pan. A atleta foi
banida do esporte, perdendo todos os índices e
resultados obtidos a partir de julho daquele ano.
Tenista foi pego em um exame antidoping em 2017 por
uso de hidroclorotiazida, um diurético proibido por
ser um agente mascarante. Bellucci foi suspenso de
competições por um período de cinco meses.
texto:
Lucas Cesare
EDIÇÃO:
FLÁVIA ALESSANDRA
créditos:
tenor/getty images