Vazamento de imagens do acidente que matou Kobe, sua filha Gianna e outras sete pessoas, motivou lei que proíbe fotos
Redação Publicado em 30/09/2020, às 13h11 - Atualizado às 14h00
A Califórnia aprovou a “Lei Kobe Bryant”, que proíbe os primeiros socorristas de fotografarem sem autorização pessoas mortas em cena de um acidente ou crime. Nesta segunda-feira, 28, o governador Gavin Newson aprovou a legislação, que entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2021.
O acidente de helicóptero que matou Kobe Bryant, sua filha Gianna Bryant, de 13 anos, e outras sete pessoas, em janeiro de 2020, motivou a legislação. O projeto foi redigido depois que surgiram relatórios de que alguns delegados do departamento do xerife do condado de Los Angeles tiraram fotos do local em Calabasas, onde Kobe morreu, e compartilharam as imagens.
A “Lei Kobe Bryant” prevê que um socorrista que for julgado culpado por registros de imagens ilegais, poderá pagar uma multa de até 1 mil dólares (R$ 5.643).
Vanessa Bryant, viúva de Kobe, processou o departamento no início deste mês, alegando invasão de privacidade, negligência e imposição intencional de sofrimento emocional pelo suposto compartilhamento de fotos do local onde seu marido e filha morreram.
De acordo com o xerife do condado, Alex Villanueva, os oito policiais que estiveram no local foram acusados pelos registros. Um deles, inclusive, teria mostrado as imagens a outras pessoas em um bar. Ele alega que ordenou que os policiais excluíssem as imagens.
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